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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Inscrições para o 42º Salão de Artes Plásticas Waldemar Belisário prosseguem até dia 13 de agosto



A Fundação Arte e Cultura de Ilhabela – Fundaci, está com inscrições abertas para os artistas plásticos da cidade e de outras localidades participarem do tradicional Salão de Artes Plásticas Waldemar Belisário, que este ano completa 42 anos solidificando-se como o mais importante salão de artes do litoral norte paulista. O objetivo é reunir e valorizar o trabalho de artistas nas mais variadas formas e categorias, em suas mais significativas manifestações, bem como promover a educação artística na coletividade e o desenvolvimento das belas artes no Litoral Norte, Vale do Paraíba, Região Serrana, Interior e Capital do Estado de São Paulo e em todo o território nacional.

A inscrição para o Salão deverá ser feita na FUNDACI- Fundação Arte e Cultura de Ilhabela, à Rua Dr.Carvalho, 80 – Centro, de 23 de julho à 13 de agosto de 2019, das 10h00min às 16h00min, exceto aos finais de semana e feriados e constar de preenchimento de ficha de inscrição e fornecimento de conta pessoal para depósito via TED no caso de premiação – em caso de inscrição de menores a conta deverá ser dos pais ou responsável direto, cópia do RG, ou certidão de nascimento para menores de idade, cópia do CPF e cópia de comprovante de endereço. O artista poderá se inscrever em mais de uma categoria, com no máximo um trabalho. A ficha de inscrição e o regulamento estão disponíveis no site www.fundaci.org.

Este ano o salão premiará com o troféu Waldemar Belisário e R$ 6.000,00 a melhor obra do salão, escolhida entre todas as categorias. Também serão entregues troféus de ouro (R$ 3.000,00), prata (R$ 1.500,00) e bronze (R$ 1.000,00) entre as categorias pintura, escultura, técnica mista, gravura, instalação, desenho e fotografia. A categoria pintura juvenil premiará o primeiro lugar com R$ 1.000,00, o segundo com R$ 750,00 e o terceiro com R$ 600,00. Além disso, a FUNDACI disponibilizará a quantia de R$ 4.000,00 para o prêmio aquisição. A obra será escolhida pela Comissão Organizadora para integrar o acervo da Fundação. A Comissão poderá escolher mais de uma obra, desde que não ultrapasse o valor estipulado acima.

A premiação e a abertura oficial, antes previstos para ocorrer no dia 31 de agosto, sofreram alteração e deverão ocorrer no dia 29 de agosto. O evento terá início às 19h30 no Centro Cultural da Vila, na Rua da Padroeira, nº 2400 – Vila.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Coral Pichochó Homenageia Canções Infantis e Folclóricas

(Foto: Edinir Cézar)

Quem foi ao Galpão das Artes, na Cocaia, na noite do último sábado (dia 03/11) pôde conferir de perto um grande recital do Coral Infantil Pichochó, da Fundaci (Fundação Arte e Cultura de Ilhabela).

As crianças fizeram uma belíssima homenagem aos cantos folclóricos infantis do Brasil e de outros países como Portugal e Espanha. Algumas canções tinham até coreografia em forma de brincadeiras e gestos. As canções de brincadeiras e as canções de ninar interpretadas pelas crianças receberam calorosos aplausos da plateia.

A regência foi de Daniela Agreste Bruder e o acompanhamento musical de Adriana Rego, no violão, e Tarcísio Bruder, na viola caipira e na percussão.

A oficina de coral infantil tem o apoio da Secretaria de Educação que abre espaço das escolas municipais Dercy (Portinho), Eurípedes (Barra Velha) e Ophélia (Itaquanduba) para as mais de sessenta crianças estudarem canto fora do horário de aula.

A realização do recital foi da Prefeitura de Ilhabela, por meio da Secretaria da Cultura, e da Fundaci (Fundação Arte e Cultura de Ilhabela).

Exposição "Juntando Fé, Cacos & Cores"

(Foto: Breno Salinas)


Está em cartaz nos salões da Secretaria da Cultura de Ilhabela, na Vila, a Mostra “Juntando Fé, Cacos e Cores” das artistas plásticas Ana Canale e Monica Nunes.

Até o próximo dia 19 de novembro, os visitantes poderão conferir o conjunto de obras formado por mosaicos alegres e cheios de cores, além de trabalhos figurativos em acrílico sobre tela.

As obras de Ana Canale imprimem um colorido feliz, expressando muita alegria que, segundo ela própria, é um sentimento que vem quando se “trabalha com o que ama há 18 anos”.

A artista plástica Mônica Nunes apresenta na mostra seus trabalhos figurativos em acrílico sobre tela, colocando muito do que vê, na natureza de Ilhabela.

Além das obras de Mônica Nunes e Ana Canale, há belíssimos trabalhos dos artistas convidados como Jens e Silvia Chrestesen. Apaixonado por fotografia, o casal optou nos últimos anos a usar os recursos do Photoshop resultando em uma estética inédita e surpreendente, nos temas mais variados.

A Secretaria da Cultura fica na Rua Dr. Carvalho, nº 80, na Vila. A entrada é franca.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

IV Mostra “Arte na Ilha”


(Foto: Carlos Bred)

“Arte na Ilha - uma história na Secretaria da Cultura” é o nome na mostra de artes plásticas de Evelyn Liger, Marta Sadalla e Rosangela Capella. A abertura aconteceu na sexta-feira, às 20h, e prossegue até o dia 29 de outubro. Esta é a quarta exposição do trio de artistas nas salas da Secretaria da Cultura de Ilhabela, na Vila, e traz 30 obras com inspiração em cores da natureza, figuras humanas e em símbolos diversos.

As artistas - Rosangela Capella está desde 2002 em Ilhabela, mas tem uma intensa experiência artística vivenciada em São Paulo. Com diversas premiações em salões de artes na capital e no interior, a artista é graduada pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, tem especialização em aquarela e desenvolveu ao longo dos anos diversos estudos sobre gravura, pintura em tecido, estamparia, cerâmica e desenho participando de vários trabalhos no Mube (Museu Brasileiro de Esculturas), MAM (Museu de Arte Moderna) e pelo Senac.

Formada em Artes Plásticas e em artes decorativas pelo Instituto de Arte e Decoração de São Paulo (IADE), Evelyn Liger retrata a natureza exuberante de Ilhabela com sobreposições de cores vibrantes e transparências somadas a outras técnicas de textura inspiradas pelas formas de sua flora e fauna. A exposição traz os últimos trabalhos de sua produção 
que tem experimentado montagens inéditas sobre compensado naval.

Marta Sadalla tem formação das Belas Artes e está há 11 anos em Ilhabela e já realizou diversas exposições individuais e coletivas em São Paulo, nos Estados Unidos, na França e na Alemanha. A exposição está em cartaz na sede da Secretaria Municipal de Cultura, à Rua Dr. Carvalho, nº 80, na Vila. A entrada é franca.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

La Belle Époque





Foi uma fase de grande desenvolvimento na Europa, favorecida pela existência de um longo período de paz. O núcleo da Belle Époque era Paris, na altura o centro cultural do mundo.
Costuma-se definir Belle Époque como um período de pouco mais de trinta anos que, iniciou-se na França, por volta de 1880 e foi até 1914, quando começou a I Guerra Mundial. É a pluralidade de tendências filosóficas, científicas, sociais e literárias, advindas do realismo-naturalismo. É a época das boemias literárias, como as de Montmartre e Munique. Dessa literatura de cafés e boulevards, de transição pré-vanguardista, é que vão se originar os inúmeros –ismos que dela advieram.




No Brasil, a Belle Époque costuma ser situada por vários autores entre 1889, com a proclamação da República, e 1922, ano da realização da Semana da Arte Moderna em São Paulo. O que poucos sabem é que a expressão Belle Époque só surgiu depois da I Guerra Mundial para designar um período considerado de expansão e progresso, principalmente em nível intelectual e artístico. Nesta época, surgiram inovações tecnológicas como o telefone, o telégrafo sem fio, o cinema, o automóvel e o avião, que originaram novos modos de vida e de pensamento, com repercussões práticas no quotidiano.

A Arquitetura e o Estilo Art-Nouveau

Na arquitetura surgiu o estilo Art-Nouveau, com suas formas curvelíneas, contornos sinuosos, assimetria, ritmo elegante, feito de linhas entrelaçadas e sempre dando a idéia de movimento e seus adornos exuberantes. O excêntrico arquiteto italiano, Virgilio Virzi, que em 1910 veio para o Brasil, foi o autor de vários prédios diferentes no Rio de Janeiro. Dentre eles, o prédio do Elixir de Nogueira, que ficava na Praia do Flamengo. O espanhol Antonio Gaudí y Cornet, com seu trabalho revolucionário em Barcelona. Não se pode falar na Art-Nouveau sem mencionar arquiteto francês, Hector Guimard, projetista das entradas do metrô de Paris no período de 1889 a 1904. O estilo Art-Nouveau obteve a consagração internacional durante a Exposição Universal de 1900, realizada em Paris, em comemoração à passagem do século.

Jóias e Objetos de Decoração

Em Nancy, Émile Gallé criou uma escola artesanal que produziu vasos e móveis para todo o mundo ocidental. Em Paris, destacou-se René Lalique, que criou jóias no estilo de Gallé. Todos abordoando motivos florais em riscos de rara finura.

Literatura, “Les Fleurs Du Mal” e “Au Bonheur des Dames”

Na França, por volta de 1900, a inquietação resultante das transformações científicas por que passava a humanidade, estava no auge. Os escritores, embora cultuando Charles Baudelaire, Jean Rimbaud, Paul Verlaine e Stéphane Mallarmé, aos quais se juntavam os estrangeiros Edgard Allan Poe, Walt Whitman, Émile Verhaeren e Gabriele d'Annunzio, já não se contentavam apenas com as soluções simbolistas então em moda. Arquitetavam novas teorias culturais, experimentavam timidamente outras fórmulas expressivas, fundavam revistas e redigiam manifestos.
Charles Baudelaire, cujos primeiros trabalhos passaram despercebidos, já havia escrito aos 20 anos alguns dos poemas que comporiam o seu livro mais famoso, Les Fleurs du Mal, publicado em 1857, depois de 15 anos de paciente elaboração. Aos 26 anos, Baudelaire leu um conto de Edgard Allan Poe, iniciando a sua admiração pelo poeta estadunidense, cuja obra em prosa traduziu e publicou, ao longo de quase 17 anos. Foi Charles Baudelaire, o homem que criou o conceito do flâneur parisiense. Só aos 36 anos, Baudelaire sentiu que deveria reunir seus poemas em livro, optando pelo título de Les Fleurs du Mal. Uma crítica saída no Le Figaro atraiu os olhos da censura, levando a justiça a condenar o livro por ultraje à moral pública e aos bons costumes, além de exigir a supressão de seis poemas. Só em 1949 essa decisão foi revogada.



Charles Beaudelaire, escritor francês, autor de "Les Fleurs du Mal".                                   


O Paraíso das Damas de Émile Zola

Émile Zola foi o idealizador e principal expoente do naturalismo na literatura. Seu texto conhecido como O Romance Experimental (1880) é o manifesto literário do movimento. Émile Zola é tão importante para a Belle Époque, que não posso deixar de escrever algo sobre a sua obra que mais me impressionou, “Au Bonheur des Dames”. Este homem que tem seus restos mortais repousando, merecidamente, no Panthéon de Paris.
No século XIX, surgiram em Paris os grandes magazines, como Le Bon Marché e Printemps (que, a propósito, são até hoje as grandes lojas de departamentos que não se pode deixar de visitar estando em Paris), novos palácios de compras que revolucionariam o sistema comercial e industrial da moda. Inspirado pela novidade, Émile Zola, um dos grandes autores do realismo francês, publicou em 1883 "Au Bonheur des Dames" (O Paraíso das Damas). É uma obra obrigatória para quem se interessa pela história da moda e dos hábitos da sociedade francesa à época. Zola fez uma ampla pesquisa econômica, arquitetônica e urbanística para escrever este livro, que aborda praticamente todas as questões do comércio moderno da moda, desde a força da publicidade ao ainda incipiente culto do corpo, desde produção frenética da novidade aos dispositivos de sedução utilizados nas vendas.
Este lado sociológico é a melhor coisa do livro, que tem como fio condutor a relação amorosa entre uma balconista vinda da classe baixa e o rico proprietário do grande magazine Au Bonheur des Dames. É particularmente sagaz e importante a análise que Émile Zola faz da maneira como este comércio nascente explora a psicologia das mulheres. Não é de hoje que o comércio utiliza a nossa parte psicológica, viu meninas?! Além disso, "O Paraíso das Damas" é um belo romance, daqueles para se ler saboreando as palavras.


A Pintura e O Impressionismo

O nome Impressionismo, como tantos outros exemplos na História da Arte, inicialmente teve um cunho pejorativo. Foi um rótulo posto no trabalho de um grupo de artistas que, de acordo com os críticos da época, acreditavam na impressão do momento como algo tão importante que se bastava por si mesma, dispensando as técnicas tradicionais acadêmicas.
Esses artistas realizaram inúmeras exposições em Paris entre 1874 e 1886, porém, sua aceitação pelo público foi lenta e sofrida, pela incompreensão ao trabalho realizado.
Ridicularizados, inicialmente pela crítica, por não seguirem a tradição pictórica que vinha sendo solidificada desde o renascimento, acabaram por, paulatinamente, obter o respeito e aceitação de suas “novas técnicas“ por parte do público. E como acontece em muitas ocasiões a crítica foi a reboque dos acontecimentos.
Na verdade, o impressionismo era a busca da imagem ao natural, a importância do pincel na formulação da obra.



"Bal au Moulin de la Galette", obra-prima de Renoir, 1876. O Moulin de la Galette ainda exite na Butte Montmartre no 18ème. Este eu também recomendo. Como dizem os parisienses, c'est hallucinant. 


Cartazes Publicitários na Belle Époque

Os espetáculos e a busca pelo prazer e pelo entretenimento ganhavam força e tornava a cidade um local procurado por artistas, escritores e intelectuais da época. Com isso, vem à cena o surgimento das vanguardas entre os artistas, a busca pelo novo e a necessidade de diferenciação dos demais. Destaco, portanto, aqui o papel da arte na propaganda, em especial a arte de Henri Toulouse-Lautrec nos cartazes buscando, através da estética, uma tentativa de promoção e persuasão.


Cartaz de propaganda típico da Belle Époque 


A Moda e os Hábitos

Passou-se a se valorizar muito as curvas do corpo feminino e nunca a cintura fora tão afunilada. O ideal feminino era ter 40 cm de cintura e, para isso, as mulheres recorriam a cirurgias por meio das quais pudessem tirar as costelas flutuantes e deformar mais ainda seus corpos com o uso do espartilho. E depois dizem que o culto do corpo muito magro começou nos anos 1960. Vã ilusão. As mulheres já passam por “torturas” para atingir um ideal de beleza há muito tempo. E esse ideal varia de acordo com o “todo” vigente no momento, artes em geral, o momento econômico, social, o contexto histórico. Durante esse período, o corpo feminino também passou a ser muito coberto por tecidos. Todas as partes do corpo ficavam ocultas exceto as mãos e as faces, isso quando não fossem usadas luvas. Usavam-se golas altas cobrindo o pescoço, saias em forma de sino com as quais as mulheres não conseguiam andar se não dessem pequenos passos, botas para evitar o indecoroso aparecimento de suas canelas e adornos de chapéus como, por exemplo, flores enfeitando coques fofos.



As mulheres ainda totalmente cobertas. Não podia aparecer nada.



Mais para o final da Belle Époque, o embrião do que hoje conhecemos como tailleur, mas ainda com o uso dos belos e charmosos chapéus. Uma pena que hoje em dia não se usem mais chapéus. 


Outra novidade foi a masculinização do visual feminino para que as mulheres pudessem andar de bicicleta ou a cavalo mais confortavelmente, usando um traje mais esportivo. Surgiu assim, uma espécie de saia-calção bufante e, mais tarde, com a incorporação dessas roupas ao dia-a-dia, o tailleur, que nada mais é senão o terninho feminino. Começou-se a tomar banho de mar como forma de lazer, o que antes tinha apenas funções terapêuticas. Mas a roupa que usavam era muito diferente das que conhecemos hoje, e muito interessante também, era feita de malha (normalmente em fios de lã) e cobria o tronco indo até os joelhos. Sem contar que entrava-se no mar de meias e de sapatos.


Principais Características da Belle Époque

- Influência do Art Noveau, das formas curvilíneas;
- Cinturas extremamente afuniladas, a famosa “Ampulheta”;
- Golas altas e decotes fechados;
- Saias sem anquinhas, porém volumosas, muito ajustadas e em formato de sino;
- Chápeus com flores sobre coques;
- Botas de cano curto;
- Prática de esportes, principalmente o Hipismo e o Tênis;
- Banhos de mar com malhas de lã, meias, sapatos e capa.
- Alta-Costura em evidência com novos nomes, tais como, Jacques Doucet, John Redfern e Paul Poiret.


A Belle Époque é um estado de espírito, bem retratado nesta foto. As pessoas livres, sorridentes,flanando pelas ruas de Paris. 


Com tudo o que expus neste texto, ressaltamos só uma coisa... a Belle Époque, obviamente, não é um limitação matemática de tempo, ou as artes em geral, ou mesmo a moda. A Belle Époque é, sobretudo, UM ESTADO DE ESPÍRITO, que se manifesta não só em uma pessoa, mas às vezes, num país inteiro, chegando a atingir outros ainda.


fonte: http://www.elianebonotto.com/2010/09/belle-epoque.html

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

ISS Promove Peça Teatral para Conscientizar o Voto em Ilhabela




PROGRAMAÇÃO CIDADÃ PARA O FERIADO EM ILHABELA - TEATRO 


Como parte do projeto “Voto consciente é voto sustentável” do Instituto Ilhabela Sustentável, estão programadas apresentações da peça de teatro “O INDECISO”, além de breve palestra sobre voto consciente, nos seguintes horários e locais, em Ilhabela:

• 08 de setembro (sábado) - às 10h30
Praça Allan Kardec – Barra Velha


• 08 de setembro (sábado) - às 16h00
Rua do Meio ou Praça Coronel Julião (a definir) – Vila


• 09 de setembro (domingo) – às 16h00
Praia Grande - sul da ilha

É GRÁTIS.

CIDADANIA TAMBÉM É DIVERSÃO. PRESTIGIE!

Fonte: Instituto Ilhabela Sustentável